Advogado Ulisses Rabaneda é empossado juiz do TRE-MT

O Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso deu posse nesta sexta-feira (17/02) ao advogado Ulisses Rabaneda dos Santos como juiz membro titular na categoria jurista.

As homenagens ao advogado foram prestadas pelo vice-presidente e corregedor, desembargador Luiz Ferreira da Silva, em nome dos demais membros da Corte Eleitoral.

Ulisses Rabaneda dos Santos é graduado em Direito pela Universidade de Cuiabá (UNIC) em 2004, especializou-se em Ciências Criminais, Criminologia e Política Criminal, pela Escola Superior de Direito de Mato Grosso – Instituto Professor Luiz Flávio Gomes (2005/2006) e atualmente está em fase de conclusão da nova especialização em Direito Processual Penal, com tese já apresentada em 2016, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra – Portugal. 

Ao ser empossado, ele agradeceu as homenagens recebidas, ressaltou sua admiração e apreço aos membros do Pleno do TRE-MT e disse estar pronto para o desafio. “Quero aprender muito com vocês. Contem comigo nesta intensa caminhada”.

O mais novo juiz membro do TRE-MT destacou ainda a sua paixão pela profissão de advogado. “À advocacia, registro um agradecimento especial. Tudo que conquistei até hoje em minha vida profissional veio desta linda e honrosa profissão. Advogar com firmeza e ética é uma obrigação e ela nos recompensa”.

Ao mencionar a Justiça Eleitoral, o juiz-membro Ulisses Rabaneda destacou o empenho pela agilidade processual. “Muito tem sido feito para combater a morosidade. Aqui, deixo especial reconhecimento aos membros e servidores deste e. Tribunal. É visível a melhoria diária neste quesito. Quero contribuir para uma ótima gestão quanto a uma rápida distribuição de Justiça”. 

Ele demonstrou preocupação com a atual conjuntura brasileira e o papel da Justiça Eleitoral perante a sociedade. “Decisões recentes sobre vedação de doações eleitorais por pessoas jurídicas, sua forma de fiscalização e consequências, a antecipação do transito em julgado em matéria criminal e seus efeitos eleitorais, as reformas e minirreformas, o amadurecimento na interpretação da lei da ficha limpa e os limites da jurisdição eleitoral, a ululante necessidade de reforma política, enfim, tudo isso transforma o momento de ingresso nesta corte. O papel da Justiça Eleitoral nesse contexto precisa ser de vanguarda”.

 

Texto: Portal Sorriso MT com Mídia News