Decriminalización de las drogas en Portugal: 20 años después
Família diz que não processará hospital que declarou morte de idosa que foi velada viva
A família de Carolina Lopes de Almeida, 93 anos, a dona Caluzinha, não irá entrar na justiça contra o hospital onde a idosa teve a morte constatada. Abalados, os parentes não querem mais comentar o assunto, segundo informou o G1/MT.
A idosa chegou a ficar oito horas no caixão, com algodão na boca e no nariz, na última sexta-feira (8), em Guiratinga, Mato Grosso. Mesmo assim, alguém que estava no velório percebeu que o corpo de Caluzinha não estava frio. O povo chegou a pensar que seria por conta do calor, mas logo perceberam que ela estava com pulso, ou seja, mesmo velada, estava com sinais vitais.
Segundo informações do site Gazeta Digital, os parentes de dona Caluzinha quando observaram o seu corpo quente, preferiram procurar a ajuda de profissional, mas a chegada do médico e a retirada da idosa dada como morte, levada no caixão, para o hospital deixaram todos polvorosos. Católica, dona Caluzinha sofria de Alzheimer há cerca de 20 anos. Tinha uma saúde debilitada, porém era muito bem cuidada pela família.
Mesmo após o alívio pela notícia que dona Caluzinha estava viva, algumas horas depois foi novamente confirmada a morte da idosa, e dessa vez por outros médicos.
Sendo assim, Caluzinha foi enterrada em Guiratinga, mas sempre ficará viva na lembrança dos moradores que irão contar por muito tempo a história da mulher que morreu, viveu e depois morreu de novo.