Decriminalización de las drogas en Portugal: 20 años después
Seis são presos com 19 tabletes de maconha e cocaína em Sinop
A Polícia Militar de Sinop apreendeu 19 tabletes de droga lacrados, sendo 16 de pasta base de cocaína, divididos em cinco unidades pesando cerca de 500 gr cada e três de cocaína. Também quatro papelotes de cocaína e 18 porções de maconha já embaladas para o comércio. Sete suspeitos foram conduzidos para a Delegacia. Um que usa tornozeleira eletrônica, e é cadeirante, permaneceu na casa.
A ação policial contou com ajuda dos cidadãos que denunciaram as atitudes dos suspeitos que estavam em um veículo Prisma branco, dirigido por Antônio Marleone Dantas da Silva, 36 anos, portador de necessidades especiais (depende de cadeiras de rodas), na manhã de ontem (14.12), no bairro Lisboa.
Os envolvidos tentaram fugir assim que o Prisma parou na Rua 5. Um deles teria entrado na residência onde estavam outros dois e todos tentaram fuga pelo telhado dos fundos da casa. A área estava cercada por viaturas e pessoas que passavam pelo local informaram onde os suspeitos se escondiam. Dessa forma, D.W.S.P.,16, Maikon Lucas da Silva Nogueira, 19, Hygor Lacerda Queiroz, 18, não conseguiram escapar.
Os tabletes de droga estavam no porta malas do veículo. Na residência havia as 18 porções e duas balanças de precisão.
Antônio Marleone alegou que um dos suspeitos teria pedido para que o levasse até o bairro Vitória Régia, onde pegaram a bolsa com o entorpecente.
Os policiais se deslocaram até o referido bairro e encontraram em uma casa mais quatro suspeitos com duas porções pequenas de maconha e uma máquina de cartão bancário.
Três deles foram conduzidos para a delegacia: Alfredo Wagner de Moraes, 29, Johanes Ramos dos Santos, 22, Ednelson Duarte da Silva, 30. O proprietário da casa, Guilherme Luiz Batista, 27, permaneceu no local, por ser cadeirante e estar enfermo. Ele usa tornozeleira eletrônica.
Cinco advogados (I.S. – A.D.C. – R.R.S. – A. M.M.M. – D.A.M.D.) acompanharam a elaboração do boletim de ocorrência alegando ser defensores dos suspeitos.
Texto: Eliana Bess | PMMT