Após morte de pedestre, obras visam facilitar acesso às faixas

Há 15 dias, Hedi Henkel, de 53 anos, foi atropelada por um motociclista quando passava por uma faixa de pedestres que fica na avenida Brasil, no cruzamento com a rua das Videiras, em Sorriso. Com o impacto, a vítima foi projetada a aproximadamente 20 metros do local da colisão. Hedi não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Regional.

A falta de acessibilidade no local do acidente chamou a atenção das autoridades. A vítima, que tentava cruzar a avenida pela faixa de pedestres, precisou contornar o canteiro central para retornar à faixa quando o acidente aconteceu.

Depois da grande repercussão que o caso ganhou, nesta semana a prefeitura de Sorriso deu início aos trabalhos de abertura das passagens nos canteiros centrais da avenida Brasil, inclusive, no ponto onde ocorreu o acidente fatal.

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Outro fato que chama atenção é a falta de sinalização vertical que informe sobre a existência de uma faixa de pedestres. O coordenador dos Agentes de Trânsito, Márcio Pires, disse, por telefone, que existe o projeto de instalação das placas auxiliares informando das faixas no plano de mobilidade urbana.

Na avenida Curitiba com a rua Cartola a sinalização já foi instalada. Porém, outros pontos da cidade ainda terão que esperar para o ano que vem, quando deve ser aberta licitação para receber a sinalização.

Em outubro deste ano, a professora sorrisense Adriana Damo, de 52 anos, também morreu vítima de um acidente de trânsito quando tentava cruzar a avenida Curitiba. Ela foi atropelada por uma caminhonete Hilux quando saía a pé de uma escola.

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Confira AQUI a reportagem completa no Cidade Alerta, programa da TV Sorriso (Record TV).

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Texto: Larissa Gribler/Portal Sorriso