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Conheça Mariana Goldfarb, a sereia que conquistou Cauã Reymond
Em meio a um mar de vestidos grifados, joias inestimáveis, saltos altíssimos e rostos tomados por contour, uma garota de beleza natural, fala alegre e sardas charmosérrimas roubava todos os flashes no gala do AmfAR, que aconteceu no dia 15.04, em São Paulo. Naquela noite, Mariana Goldfarb, apresentadora do programa Ilhas Paradisíacas, do Canal OFF, fez sua primeira aparição oficial com o namorado, Cauã Reymond. E, mesmo estando ao lado de um dos maiores galãs da TV brasileira, ela conseguiu a proeza de roubar os corações dos fotógrafos, repórteres, fãs, fashionistas… Justamente pelo seu je ne sais quoiscarioca, seu jeito cool e simples que não se deixa deslumbrar pelo glamour que acompanha a fama. “Essas coisas não me tiram o fôlego”, dispara a bela em entrevista à Vogue.
O que te faz suspirar, então Mari? “Conhecer novos lugares, novas culturas; perceber como eu cresci por dentro, como eu tenho uma família legal, como estou cercada por pessoas que amo”, esclarece. “Sou muito simples”
De fato, bastam cinco minutos de conversa com Goldfarb para perceber que ela é o que diz ser, sem tirar, nem pôr. Uma garota tranquila, normal, que ama praia e as coisas boas da vida. Não é de surpreender que tenha roubado o coração de Cauã, igualmente relax e descomplicado. “Estou com ele porque gosto muito dele. Somos duas pessoas legais que se encontraram”, derrete-se sobre o relacionamento com o ator.
Apesar de ter cursado um período direito e jornalismo na universidade, o destino acabou guardando a carreira midiática para Mariana, que começou a carreira de modelo e apresentadora em 2012, logo depois de fazer a Oficina de Atores da Globo. Nesta época, aliás, a bela posou para um ensaio sensual para a revista Trip. Foi o primeiro e, por enquanto, o último. “Não me arrependo, mas acho que não faria de novo”, conta. “Meus pais surtaram. Eu tinha contado pra eles que ia fotografar, mas quando você vê o resultado é outra coisa”.
Estar na mira da mídia brasileira não é tarefa fácil – de um dia para o outro, todos os seus movimentos passaram a ser observados por paparazzi, repórteres, fãs –, mas Goldfarb faz questão de encarar a fama com a mesma tranquilidade que vive sua vida. “É claro que às vezes vou ler coisas que poderão me deixar muito chateada, mas os meus valores e a minha criação são muito bons”, explica. “Tenho milhões de defeitos e sei reconhecer o que vale a pena ou não. Isso tudo não me sobe à cabeça, e sempre peço a Deus que isso nunca morra em mim”.
Como apresentadora do Canal OFF, Mari já viu de perto as paisagens mais incríveis dos quatro cantos do mundo, e viver na estrada já virou parte da sua nada chata rotina. Só por cerca de dois meses, no entanto, que é o tempo necessário para a gravação de 16 episódios de seu programa – nos outros dez, ela se divide entre Rio de Janeiro e São Paulo. E a saudade da família, dos amigos, do namorado? “Hoje eu me sinto livre para ir e vir, sei lidar com a distância”, conta. “Mas no início eu sofri muito. Nunca tinha viajado para tão longe, nem ficado tanto tempo fora de casa, que é minha base, meu centro”.
Em seu début como apresentadora de Ilhas Paradisíacas, entre 2012 e 2013, Goldfarb passou por um período complicado, para dizer o mínimo. “A distância doía muito, foi uma fase difícil. Engordei 12kg, comia por ansiedade”, desabafa a bela, dona de um corpo supersarado (e invejável). “Suei muito pra perder este peso. Imagina a pressão que eu sentia, apresentando meu primeiro programa na TV. Mas agora me sinto muito bem, muito feliz; sou muito grata por tudo”, conta.
Independente, com o primeiro salário, Mari juntou dinheiro e garantiu o primeiro passo de sua independência financeira: tirou a carteira de motorista e comprou seu primeiro carro. “Tenho o maior orgulho disso – meus pais não me ajudaram em nada, não compraram nem o rádio do carro!”, revela, aos risos. “O próximo passo é um apartemento”. You go, girl!
E o próximo destino desta viajante apaixonada? “Não importa o lugar, e sim a companhia, ou até sozinha, se eu estiver bem. Mas, de preferência, um lugar com muitos bons vinhos!”, dispara. Anotou, Cauã?
Texto: Vogue