Turismo em Portugal: A Recuperação da Economia Após a Pandemia
Filho de ex-prefeito de MT, universitário morre no Maranhão
Gabriel Caetano Rosa Abreu, 21 anos, morreu na manhã da última segunda-feira (02), na cidade de Imperatriz (MA), vítima de uma leucemia aguda. Ele é filho do ex-prefeito de Nova Xavantina, Gercino Caetano. O falecimento do jovem causou comoção na cidade do interior de Mato Grosso.
O jovem estava na cidade maranhense, onde cursava medicina, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), quando começou a se sentir mal. O quadro de Gabriel se agravou e ele teve de ser transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Porém, não resistiu à doença e veio a óbito.
O corpo de Gabriel chegou ainda na segunda-feira em Nova Xavantina, debaixo de uma chuva fina. Várias pessoas foram até o aeroporto municipal para receber o jovem. Emocionado, o ex-prefeito fez questão de agradecer o carinho recebido: “Ele não morreu. Ele foi fazer uma viagem e, em breve, vamos nos reencontrar. Ele estará vivo eternamente em nossos corações”.
O prefeito de Nova Xavantina, João Batista Vaz, conhecido como ‘Cebola’, lamentou o fato: “Gabriel era um rapaz de ouro, querido por todos. Um menino de futuro que tinha tudo pela frente. Lamentável”. Foi decretado luto oficial de três dias por conta do fato. (Com informações do NX1)
Leucemia aguda
A leucemia linfoblástica aguda é o câncer mais comum na infância. Ocorre quando uma célula de medula óssea desenvolve erros no seu DNA. Os sintomas podem incluir aumento dos gânglios linfáticos, hematomas, febre, dor óssea, sangramento da gengiva e infecções frequentes. A doença é um tipo de câncer do sangue e da medula óssea que afeta os glóbulos brancos.
As pessoas que têm a doença podem ter dores locais nos ossos, fadiga, febre, perda de apetite ou suor noturno, além de facilidade de se machucar, falta de ar, inchaço dos gânglios, infecção, manchas avermelhadas na pele, palidez, perda de peso, sangramento na gengiva ou sangramento nasal.
Os tratamentos podem incluir quimioterapia ou medicamentos direcionados que eliminam especificamente as células cancerígenas. A doença é considerada rara e são registrados menos de 150 mil casos por ano no país.
Texto: Olhar Direto