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Jovem que ameaçava atentado em escolas de MT é ouvida pela polícia
Uma jovem de 19 anos foi ouvida pela Polícia Civil após supostamente ameaçar comandar um massacre em duas escolas de Várzea Grande. A suspeita havia sido inserida em um grupo intitulado “Massacre MT”, que supostamente planejava ataques em várias escolas do Estado.
Narra o boletim de ocorrência que a inteligência da Polícia Militar (4º Batalhão) recebeu informações de que a jovem teria repassado áudios no aplicativo WhatsApp, onde dizia que comandaria um massacre nas escolas estaduais Jaime Veríssimo de Campos Júnior e Marlene Marques.
Orientados pela PM, os diretores registraram boletins de ocorrência sobre a suposta ameaça que seria semelhante à de Suzano (SP), onde dez pessoas morreram na Escola Estadual Raul Brasil.
À polícia, a jovem contou que no domingo (17), um rapaz criou um grupo chamado “Massacre MT”, com intuito de planejar um atentado nas escolas públicas de Mato Grosso. Ainda conforme relato da jovem, ela teria mandado uma mensagem dizendo que “estaria de boa” e na sequência deixado o grupo. No entanto, ela fez um print da troca de mensagens e postou no seu status, acompanhado da frase: “O baguio vai ficar louco”.
Diante da situação, ela foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil para as devidas providências. Por meio de nota, a Polícia Civil disse que todas as denúncias referentes a supostos atentados em escolas estão sendo devidamente checadas. A Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia instaurou procedimentos operacionais visando à identificação dos membros dos grupos em que se noticia promessas de ataque em escola.
O trabalho conta com apoio da Gerência de Operações de Inteligência e Gerência de Inteligência, ambas da Diretoria de Inteligência, e também das delegacias dos locais com denúncias.
Acompanhamento da Seduc
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) esclareceu que está acompanhando os casos e tratando assunto de forma criteriosa e tentando resolver a situação internamente com a comunidade escolar para evitar que sejam criados caos e pânico em relação ao caso.
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Texto: Fabiana Mendes/Olhar Direto