Decriminalización de las drogas en Portugal: 20 años después
Quadrilha é desarticulada e presa ao tentar levar caminhonete para a Bolívia
A Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva) desarticulou uma quadrilha que atuava na “troca” de veículos roubados por entorpecentes em países de fronteira. Durante os trabalhos três pessoas foram presas, um menor apreendido e uma caminhonete roubada recuperada.
A ação aconteceu em investigação da Derrfva referente a uma “célula criminosa” responsável por receber os veículos roubados (roubos a mão armada), descaracterizá-los (troca de placas; placas falsas) e trocá-los por drogas.
Segundo levantamento realizado pela unidade especializada os autuados conduziriam a caminhonete Ford/Ranger, cor cinza, à região de Cáceres-Bolívia, para que fosse trocada por entorpecente. Em apoio, um automóvel VW Gol, cor prata, serviria, na ida, como “batedor”, e na volta, transportaria todos os suspeitos, mas o automóvel apresentou problemas mecânicos.
Foram presos os suspeitos Giberson Campos de Souza, 28, Pamela Gabriela da Silva (que declarou estar gestante), 20, e Gleisson Diorgenys Pereira, 23, o adolescente de 17 anos foi apreendido. Os envolvidos teriam combinado a quantia de R$ 500 reais para realização do plano.
Flagrante
Conduzidos à delegacia, os suspeitos Gleisson Diorgenys Pereira, Giberson Campos de Souza e Pamela Gabriela da Silva foram autuados pelos crimes de associação criminosa com participação de adolescente; receptação; adulteração de sinal identificador de veículo automotor; e corrupção de menores.
O adolescente apreendido no mesmo contexto fático foi autuado pela prática de atos infracionais análogos aos crimes acima mencionados.
A caminhonete roubada em 07.06 (em um lava jato na Capital) foi localizada no trevo do lagarto, em um local conhecido como “Cinquentinha”. O trabalho da Derrfva contou com integração operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF), responsável pela apreensão da caminhonete, e da Polícia Militar (4º Batalhão da PM), que colaborou com informações no momento das diligências.
Texto: PJC-MT (Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso)/Assessoria